“Gostava de pensar nas imagens deste livro como fazendo parte de uma escrita densamente metonÃmica, recolectora de fragmentos, num estado transitório que só a fotografia permite. 
São viagens, porque fui de um ponto para outro nos intervalos do quotidiano: falo do final dos anos 90. Outras (anos 2000) foram feitas em trânsito da Europa para a Ãsia, como quem regressa a uma outra casa, sem estranheza.†
José Maçãs de Carvalho
