Livraria do Bairro - PROFUNDIDADE DOS SEXOS, A - (Fabrice Hadjadj)
Dados do Livro
Profundidade Dos Sexos, A
  • Titulo:

    PROFUNDIDADE DOS SEXOS, A

  • Autor:

  • Editora:

    Paulinas

  • Coleção:

    Extra Paulinas

  • ISBN:

    978-989-673-106-9

  • Tema:

    Espiritualidades

  • Sinopse:

    Que sexos são estes, que tão bem julgamos conhecer? Uns inquietam-se com o seu comprimento e incitam-nos ao desempenho; outros evocam a sua diferença e receiam a sua confusão. Mas não será possível, acima de tudo, e para lá da sua redução biológica ou da sua evanescência psicológica, encará-los na sua profundidade? Contra todo o dualismo, ou seja, contra o projeto técnico que reduz o homem a uma matéria, este livro gostaria de reconhecer o espírito que para si assume a carne. Contra todo o moralismo, ou seja, também contra o imoralismo que não cessa de dar lições, esforça-se por descobrir uma «moral que escarnece da moral», sabendo abrir espaço à dramaturgia do desejo. O seu itinerário através da literatura, da filosofia e dos textos sagrados convida-nos a mergulhar em profundezas sexuais sucessivas – do corpo, do casal, do filho, da Cidade, por fim, de um possível Céu, de acordo com a fé judaica e cristã na ressurreição.

    Prefácio de José Tolentino Mendonça

    Críticas de Imprensa:
    Ao falar, aqui, da conversão de Fabrice Hadjadj, no passado mês de Junho, na crónica O demónio não é ateu, lamentei que este autor continuasse ignorado das nossas livrarias e editoras religiosas. Não sabia, de facto, que a Paulinas Editora estava a preparar a publicação de uma das suas obras mais significativas: A Profundidade dos Sexos. Para Uma Mística da Carne. Na sua cuidada apresentação, no Centro Nacional de Cultura, o dr. Guilherme d’Oliveira Martins insistiu: “Leiam este livro, mas leiam-no do começo até ao fim, não folheando e lendo, aqui ou ali, algumas passagens.” Dada a natureza da sua escrita, das suas referências e alusões, uma leitura fragmentada só pode levar a repetidos contra-sensos ou a não perceber a sua grande e provocadora originalidade perante uma aberração comum: “Qualifica-se sempre de tabu aquilo de que se tagarela sem restrições, remete-se para o inconsciente o que se divulga nos quiosques.”
    Frei Bento Domingues, in Público

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