«A saga do dia-a-dia de um paÃs atrasado se transformando em nação, de angolanos pretos e brancos começando a construir aquela formosa e doce terra de Angola, ciosa de suas lÃnguas nacionais, disposta a todos os sacrifÃcios para chegar ao futuro conservando suas múltiplas vozes e guarda em si a água viva dos afluentes.» António Callado