Livraria do Bairro - VTOPIA OU A MELHOR FORMA DE GOVERNO - (Thomas Morvs)
Dados do Livro
Vtopia Ou A Melhor Forma De Governo
  • Titulo:

    VTOPIA OU A MELHOR FORMA DE GOVERNO

  • Autor:

  • Editora:

    Fundacao Calouste Gulbenkian

  • Coleção:

    Extra Fundacao Calouste Gulbenkian

  • ISBN:

    978-972-31-1309-9

  • Tema:

    Estudos E Ensaio

  • Sinopse:

    A descrição da fabulosa ilha Utopia e da sua organização igualitária feita por um imaginário português Rafael Hytlodeu depois de ter realizado as suas viagens pelo mundo, tal como foi registada pelo humanista Thomas Moro, é uma das criações literárias e filosóficas mais admiráveis da história da cultura.A Utopia de Tomás Moro foi traduzida pela primeira vez em língua portuguesa em 1937 e desde então foi alvo de várias edições, algumas de grande circulação que são reveladoras do interesse que despertou num vasto público. Uma obra de tal grandeza merecia bem a notável edição de que agora foi alvo neste magnífico volume, sendo talvez a mais admirável desde que a obra viu pela primeira vez a luz dos prelos em 1516. No erudito estudo introdutório sobre Thomas Morus e a Utopia, José V. de Pina Martins analisou o essencial do percurso de vida do famoso humanista e situa a sua obra como texto humanístico que dimensiona na sua relação com os Descobrimentos portugueses, sem esquecer de assinalar a recepção da Utopia em Portugal nos séculos XVI-XVII, antes de apresentar as suas edições antigas e modernas. No presente volume inclui-se o fac-símile da edição corrigida e publicada em Basileia por Loannes Froben em Novembro de 1518, seguindo-se a edição crítica do texto latino acompanhado da sua tradução portuguesa por Aires A. Nascimento, o qual revelou aí as suas preocupações em «traduzir, clarificando a leitura», acompanhando-a com notas e comentários. Considerando que uma edição tão «pesada» na sua magnificiência como é esta não será facilmente consultada por um público tão extenso como a obra merece e tendo em conta que as restantes edições no mercado não apresentam a qualidade desta atrevemo-nos a sugerir que a tradução de Aires A. Nascimento, antecedida de uma súmula da introdução de José V. de Pina Martins, possa ser alvo de uma edição acessível que pudesse chegar facilmente do elevado número de pessoas que devem conhecer e meditar numa tão prodigiosa realização, cujo relevo nos abstemos aqui de comentar.

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