Livraria do Bairro - CODIGOS DE SILENCIO - (Ana Paula Almeida)
Dados do Livro
Codigos De Silencio
  • Titulo:

    CODIGOS DE SILENCIO

  • Autor:

  • Editora:

    Dom Quixote

  • Coleção:

    Temas De Hoje Prosas

  • ISBN:

    972-20-2924-X

  • Tema:

    Romance / Ficção

  • Sinopse:

    Um homem ama uma mulher como uma mulher ama um homem? E quando uma mulher ama outra mulher? E quando dois homens se amam? Para que servem, afinal, as fronteiras do amor, os códigos de silêncio que regem tantas camas e outras tantas vidas?
    Um livro sobre a solidão e o egoísmo, o sexo e a paixão, a alegria e o desespero de uma geração à procura de uma identidade.
    São retratos de vidas, de pessoas singulares com lágrimas, sorrisos e máscaras. Ao longo destas páginas há gente que nasce e que morre, gente que se apaixona e renasce, gente traída que pensa que vai morrer de dor e novos amores que dão novo pulsar ao destino irrequieto. São códigos de silêncio para ler e decifrar...


    Críticas de imprensa:


    «Retratos digitais sobre a feição da presa e seus predadores, cujo enredo fica claramente enunciado nas últimas palavras de La Buena Dicha, narrativa onde a autora declara que neste tipo de mundos não há lugar para nós, apenas eus. Sem dúvida que esse é o tema unificador destes Códigos de Silêncio.» Lídia Jorge, escritora

    «Neste livro - em que se cruza um registo introspectivo (por vezes autobiográfico?) com um registo vivo e até sarcástico - a autora faz uma incursão nostálgica pelo território dos afectos e confronta(-se)-nos com as pulsões e os medos de uma geração desencontrada.»
    Edite Estrela, eurodeputada

    «A Ana Paula tem o raro dom de retratar o que pode esconder-se atrás de um olhar de mulher. Mas sabendo que só ela possuirá, sempre, a chave do seu código pessoal!»
    Helena Sacadura Cabral, escritora

    «A dor é uma luz. A frustação um ensinamento. O observar um exercício. A injustiça um combate. A diferença entre o somos nós de uma mulher e o sou eu de um homem... Uma escrita feminina, um livro que só podia ter sido escrito por uma mulher.»
    Simone de Oliveira, cantora

    «Uma surpresa, a Ana Paula, de grande profissional do jornalismo a escritora. Descobri uma escrita envolvente, intimista e sensível.»
    Rui Veloso, cantor, compositor

    «A confirmação de uma escrita cheia de força, paixão, ansiedade, ternura e amor, tudo quanto de sublime cabe no coração de uma mulher. Ana Paula Almeida é nome de escritora.»
    N. Lima de Carvalho, galerista

    «Encontros. Desencontros. Amores e desamores. Achar e perder, voltar a buscar. Crónicas? Páginas soltas de diários? Contos? Muito mais do que isso, afinal, retratos da vida que todos nós perseguimos - e nos persegue.»
    Guilherme de Melo, escritor

    «Brilhante. Autobiográfico apenas q.b. Real! Autêntico. Marcante...»
    Carla Andrino, actriz

    «Quando leio a Ana Paula Almeida viajo num turbilhão de imagens que me são passadas pela sua respiração, pelo seu pulsar, pela sua alma. Em cada pausa, olho para a minha tela, inacabada, e acrescento-lhe a inspiração que a sua escrita me transmite. Mesmo que ela escreva em alhos e eu pinte em bugalhos, a chama que a sua escrita produz ilumina-me o caminho evitando que corra o perigo de pintar sem ver...»
    Luís Vieira-Baptista, pintor

    «Bocados de vida que vão deslizando de página para página, escritos com grande oralidade, quase como um amigo ou uma amiga que nos confidencia momentos que a mais ninguém conta. É obrigada a escrever mais, muito mais, porque depois deste conjunto de histórias ficamos à espera do seu primeiro romance.»
    José Lourenço, encenador

    «Códigos de silêncio, o ruído insuportável de uma fauna de predadores/recolectores, à maneira dos homens primitivos, o mundo do dinheiro, sempre metado espectáculo e metade bordel, como dizia Federico Fellini, a morte do desejo, a vidinha, a nossa e a dos outros... uma profunda dor, que nos toca a todos. Para ler, absolutamente!»
    José Ribeiro, escritor

    «Realidade primorosamente ficcionada, mesclada de verdadeiro erotismo são, neste livro, as armas de quem sempre se recusará a compreender a solidão.»
    Manuel Pinto Coelho, médico

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